A história, que começa em REC com uma equipe de televisão que vê uma reportagem se transformar em um registro de um ataque de zumbis, tem em REC 2 uma simples continuidade cronológica dos acontecimentos.
Manter o nível de qualidade nunca é uma coisa fácil. Quando o assunto é o segundo capítulo de uma história que começou bem, o público tem expectativas. Em relação ao gênero de terror isso seja talvez um pouco mais marcante. Não a toa são poucos os casos de bons filmes de terror que tem fôlego para uma boa sequência.
REC 2, ainda bem, consegue manter o nível do seu antecessor. Não foi um trabalho difícil, bastou manter a fórmula que funcionou no primeiro: câmera chacoalhando na mão, visão em primeira pessoa, um prédio infestado por zumbis e um tempero sobrenatural. O último é o principal diferencial em relação aos outros diversos filmes de zumbis lançados recentemente (personagem que só perde em popularidade no cinema atualmente para os vampiros).